#grande artesão
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lidia-vasconcelos · 1 year ago
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Não importa o tamanho da sua lista:
de unha encravada a coração partido...
Deus resolve tudo, Ele é especialista!
Lídia Vasconcelos
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dana-places · 1 month ago
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As malditas borboletas que amo
Aquela tarde comum, nada havia de especial a não ser aquele olhar, teus olhos que há tempos não os via. Não poderia estar pronta para aquilo. Saí do trabalho e caminhei para a estação, como de costume, sem olhar para os lados, sem querer correr o risco de encontrar um estranho amistoso disposto a iniciar uma conversa aleatória sobre como o clima está agradável ou a previsão de chuva para o sábado, ou ser reconhecida por um conhecido que provalmente iria me perguntar se estou bem e como está minha família, na verdade, era só o bom e velho passo apressado em conjunto com a habilidade de desviar os esbarrões dos outros que, como eu, só desejavam chegar o quanto antes em casa, como uma dança vespertina corriqueira. Eu estava prestes a parar naquela livraria ao lado da estação para me dar alguns minutos de prazer diante de uma tigela de café cremoso gelado e um bom livro novo que eu só ia conseguir ler aos finais de semana, mas fui atropelada uns vinte metros antes de chegar ao meu prazer de final de semana. Era sexta-feira e eu só queria aumentar o volume de "creep" do Radiohead no celular, com a mão esquerda para trás afim de evitar contato físico com a multidão e a mão direita vasculhando o interior da bolsa tiracolo de couro feita por um artesão francês, um presente valioso e inesperado de uma amiga que foi morar na França, aquela bolsa não era tão grande, mas parecia caber alguns universos, o celular parecia se esconder no interior da bolsa. Queria encontrar o celular, mas não podia desviar o olhar da direção sob o risco de levar um tombo e ser pisoteada, em meio a esse pequeno caos, entre dezenas, talvez centenas de rostos, tanto faz porque aquele rosto era inconfundível, não sei dizer o que senti naquele instante, continuei caminhando em direção a ele que estava a uns cinco metros de mim. Nossos olhos incrédulos e exprimindo toda sorte de sentimentos e emoções confusas impossíveis de ler. Tudo estava normal, era só um final de dia ordinário, previsível, mas aí você apareceu e por uma fração diminuta de tempo eu não sabia assimilar a música que eu ouvia nos fones de ouvido, meus passos se tornaram imprevistos, meu corpo não sabia interpretar os comandos do meu cérebro e no meu estômago havia um panapaná de todas as borboletas do mundo. Caminhamos um para outro até que ficamos para trás no caminho que cada um precisava seguir. De novo, como uma coreografia mórbida de tripudio do que um dia foi o sentimento mais intenso e profundo já vivido por quem éramos naqueoe tempo. Um tempo lá atrás, empoeirado como as cartas te escrevi e nunca te enviei. Olhei pra trás quase em câmera lenta e o vi fazendo o mesmo, queria dar meia volta, queria chamá-lo, queria mais alguns segundos, queria não sei exatamente o quê, talvez eu quisesse dizer algo, mas dizer o que? Não, eu não saberia o que dizer, eu não queria dizer nada, eu só queria sentir por um pouco mais tempo, o que só ele causa em mim. Mas segui meu caminho para casa. Segui desconcertada, segui confusa, segui sem saber como o que aconteceu hoje impacta a relação que tenho com a certeza de que existe algo em mim que, não importa o tempo que passe, só ele pode encontrar. Há em mim algo que está quebrado desde o dia que ele se foi, mas quando ele está perto, quando o vejo, quando sei que está por perto, mesmo quebrado, esse "algo" brilha, acende e queima dentro de mim.
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delirantesko · 5 months ago
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Medo da coragem (texto, setembro 2024)
Esse texto não é para os corajosos.
A coragem não é um estado permanente para algumas pessoas.
Para quem foi educado no medo, a coragem é assustadora.
Pois ela é um par de asas que te leva as alturas, e quando você estiver lá, o que te impedirá de cair?
Mas a coragem é a chave que abre o baú de tesouros.
E se no baú tiver uma armadilha?
A coragem é a chave da porta pro lugar onde você quer ir.
Mas e se no quarto tiver um monstro?
A coragem é uma lanterna que ilumina a escuridão.
Mas e se o seu maior medo estiver escondido sob o breu?
A coragem é um grande quebra-gelo.
E se aquela pessoa disser não?
Você combate seu sucesso com suposições criativas, sempre negativas.
Desde cedo você aprendeu a ter medo, das coisas vivas, das coisas más que não existem, até daquela coisa que supostamente deveria ser boa você aprendeu o maior temor.
E se o monstro do quarto tiver medo de você? Treine sua expressão mais assustadora.
E se a armadilha do baú falhar? O artesão pode ter feito um trabalho pouco caprichado na armadilha.
E se você é um meteoro, porque temeria o chão? ACELERE.
Talvez aquela pessoa diga não, talvez não. Existem outras pessoas, e quando existe vontade existe um caminho. Um não hoje pode ser um talvez amanhã, quando se tem a temida coragem.
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callsofgrief · 2 months ago
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  ⸻  𝖺𝗇𝖽  𝗍𝗁𝖺𝗍  𝗐𝖺𝗌  𝗍𝗁𝖾  𝗍𝗁𝗂𝗇𝗀  𝖺𝖻𝗈𝗎𝗍  𝗁𝖾𝗋 ,  𝗌𝗁𝖾  𝗄𝖾𝗉𝗍  𝗈𝗇  𝗌𝗎𝗋𝗏𝗂𝗏𝗂𝗇𝗀 .  𝗐𝗂𝗍𝗁  𝖻𝗎𝗅𝗅𝖾𝗍  𝗁𝗈𝗅𝖾𝗌  𝗂𝗇  𝗁𝖾𝗋  𝗅𝗎𝗇𝗀𝗌 ,  𝖺𝗇𝖽  𝗄𝗇𝗂𝖿𝖾  𝗆𝖺𝗋𝗄𝗌  𝖾𝗍𝖼𝗁𝖾𝖽  𝗂𝗇  𝗁𝖾𝗋  𝖻𝖺𝖼𝗄 .  𝗌𝗁𝖾  𝗇𝖾𝗏𝖾𝗋  𝗅𝖾𝗍  𝖺𝗇𝗒𝗍𝗁𝗂𝗇𝗀  𝗀𝖾𝗍  𝗂𝗇  𝗁𝖾𝗋  𝗐𝖺𝗒 ,  𝗋𝖾𝗌𝗂𝗅𝗂𝖾𝗇𝗍 .  𝖺  𝖿𝗂𝗀𝗁𝗍𝖾𝗋 ,  𝗇𝗈𝗍  𝖻𝗒  𝖼𝗁𝗈𝗂𝖼𝖾 .  𝖻𝗎𝗍  𝖺  𝗐𝖺𝗋𝗋𝗂𝗈𝗋  𝖺𝗍  𝗁𝖾𝖺𝗋𝗍 .
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𝐀  𝐒𝐓𝐔𝐃𝐘  𝐈𝐍    [ . . . ]    the  dutiful  daughter ,  doing  what  must  be  done  ( by  any  means  necessary ) ,  losing  yourself  to  grief  ━━━  finding  yourself  in  war .  the  fall  from  grace  &  the  bloody  climb  back  to  the  top ,  the  unwilling  hero ,  being  born  as  a  weapon ,  the  obsession  with  perfection ...  and  what  of  my  wrath ?
˛ ㅤ╭﹕   ⠀pinterest ⠀𓆇 ⠀inspo tag ⠀𓆇 ⠀ connections ⠀   ༘
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˛ㅤ⠀ 𓆇 ㅤ╭﹕ ㅤ⠀𝐭𝐡𝐞 𝐛𝐚𝐬𝐢𝐜𝐬 ⠀.
nome ,  KIYOWARA KISA .
apelidos ,  KIS, K .
idade ,  TRINTA E TRÊS ANOS .
título militar ,  CAPITÃ . 
ocupação , LÍDER DO QUADRANTE DE CAVALEIROS .
orientação sexual ,  BISSEXUAL BIRROMÂNTICA . 
família ,  KIYOWARA AKIRA › pai, KIYOWARA YŌKO › mãe, seis irmãos.
˛ㅤ⠀ 𓆇 ㅤ╭﹕ ㅤ⠀𝐚𝐩𝐩𝐞𝐚𝐫𝐚𝐧𝐜𝐞 ㅤ⠀› ㅤ⠀𝗌𝗍𝗋𝗈𝗇𝗀 𝖻𝗈𝖽𝗒 ⠀.
Possui olhos profundos, arroxeados, mas tão escuros que é necessário aproximar-se muito para ver que possuem algum tom além do preto. São tão escuros que servem como espelho, sendo fácil se ver nos olhos de Kisa. Da mesma forma, seu cabelo é absurdamente escuro, não reflete nenhuma luz. Em contraste, a pela é pálida e, graças à mãe féerica, levemente esverdeada, iridescente, quase brilhante. As orelhas são elficas, bem pontudas, e, no topo da cabeça, chamam atenção os pequenos chifres dourados, que fazem uma leve curvatura para a frente. No entanto, o que mais chama a atenção são as pontas de seus dedos das mãos, pretas, que se fundem gradualmente com as garras que substituem as unhas, igualmente pretas.
˛ㅤ⠀ 𓆇 ㅤ╭﹕ ㅤ⠀𝐚𝐛𝐨𝐮𝐭 𝐤𝐢𝐬𝐚 ㅤ⠀› ㅤ⠀𝗍𝗁𝖾 𝗐𝖺𝗋𝗋𝗂𝗈𝗋 𝖺𝗍 𝗁𝖾𝖺𝗋𝗍 ⠀.
Todo changeling já escutou as histórias sobre Kiyowara Akira, o mestre de batalha tão veloz, tão forte, tão imponente quanto seu dragão. Toda taverna que se preze tem um bêbado jurando que lutou ao lado dele, todo grande militar jura que foi aprovado por ele. Advindo de uma família repleta de lendas, Akira foi o homem de sua época, que sempre aceitou títulos e honrarias com modéstia, mas nunca deixou que toda a história por trás da lenda atrapalhasse sua visão de si mesmo. Para ele, era só mais um Kiyowara seguindo o que todos os membros da família nasceram para fazer: domar dragões.
As histórias sobre a ligação de Akira com seu dragão eram as melhores. Inclusive, eram as favoritas de Kisa, cujos olhos brilhavam sempre que via o respeito com que seu pai era tratado. A menina era a última dos sete filhos de Akira e Yōko, uma féerica que, como todos os outros, apaixonou-se pela grandiosidade de Akira.
Como toda a história trágica, a de Kisa começa numa infância complexa. Seu pai era um herói e sua mãe era uma divindade, mas nenhum deles nasceu com o dom do cuidado, nenhum sabia como cuidar dos filhos. A consequência disso era uma criação extremamente militarizada, organizada, sem espaço para carinho, mas com muito espaço para aprender o que era honra. Era isso que todos os filhos de Akira aprenderam a querer: honra, glória, poder.
Que decepção foi para o grande herói quando seus filhos, um por um, fracassaram terrivelmente em se conectarem com um dragão. Os poucos que colheram ovos, aos dezoito anos, perderam-se na colheita. Aos demais, sobrou a desonra. Tornaram-se taberneiros, músicos, artesãos, assistentes, tudo, menos cavaleiros.
Quando chegou a vez de Kisa, uma pitada de esperança fez com que os olhos do pai se voltassem completamente à caçula. Seu recrutamento foi impecável, sendo a primeira a, gloriosamente, cruzar o parapeito. Mais tarde, quando começou a ser treinada, novamente, demonstrou ter alguma coisa diferente. O sangue dos guerreiros corria por suas veias e ela, escutando e apreciando toda sua ancestralidade, deixou que toda a ira que a guiava fosse canalizada ao que foi feita para fazer: lutar.
Colheu um ovo grande, brilhante, mas que parecia oco. Era leve demais. Ainda assim, até os dezoito anos, cuidou dele, sentindo que algo grande a aguardava. No tão aguardado dia da ceifa, o que não esperava aconteceu: ao chegar ao Sonhār, nada a aguardava. Não sentiu nada, não viu nada, não havia dragão ali. Acordou e, quando seu ovo se rachou, estava vazio.
No mesmo dia, não teve tempo de se revoltar, pois os relâmpagos no céu e a pior tempestade daquele ano anunciaram: Kiyowara Akira, ferido nas fronteiras, havia morrido. Seu corpo foi levado até Wülfhere, sua segunda casa, na boca de Niresi, seu dragão.
O luto pela morte de Akira atingiu Kisa como nada havia o feito. Seu pai, seu herói, aquele que lutava tanto para orgulhar, havia partido sem que ela pudesse ter tido a chance de honrá-lo em vida. E, pior: o luto pela morte do marido atingira Yōko de tal forma que ela decidiu pela própria morte, prometendo encontra-se com seu amor em outro plano.
Juntos, os sete filhos enterraram os pais numa grande cerimônia, com militares de todos os cantos indo prestigiar o grande guerreiro que Akira fora. O que ninguém esperava era que, ao jogar a última pá de terra no corpo dos pais, Kisa se virasse e encontrasse Niresi, o majestoso dragão que acompanhara seu pai por décadas, curvado diante de si.
O luto e o amor por Akira uniram Kisa e Niresi como se fossem um só. Pequena diante da grandiosidade do dragão, Kisa, mais do que nunca, guiou-se pela vontade de honrar sua família e, dia após dia, tornou-se uma guerreira tão feroz quanto o pai um dia fora.
Veloz, forte, imponente. Não demorou para que os talentos da mulher fossem reconhecidos, subindo pouco a pouco na cadeia de comando Militar. Havia acabado de torna-se Capitã quando, nas fronteiras, enquanto montava Niresi, uma bomba explodiu.
Acordou na semana seguinte no hospital, dezenas de olhos curiosos a encarando enquanto tentava entender o que estava acontecendo e porque sentia que tinha algo de errado. Os olhos se voltaram para baixo e, acompanhando os olhares da equipe médica, descobriu que havia perdido a perna esquerda.
Um ano de passou e Kisa está recuperada, nova, mas não quer voltar às fronteiras, especialmente porque nunca submeteria Niresi a sofrer de novo o que o dragão já havia sofrido, a perda de seu changeling na fronteira. Por isso, após sua total recuperação, aceitou o cargo de Dirigente dos Cavaleiros no Instituto Militar, decidida a usar seus conhecimentos para algo além do terror da guerra pura, e a lutar de forma lateral, indo à batalha com seus alunos como forma de treiná-los, mas sem se submeter ao mesmo perigo de antes.
˛ㅤ⠀ 𓆇 ㅤ╭﹕ ㅤ⠀𝐧𝐢𝐫𝐞𝐬𝐢 ㅤ⠀› ㅤ⠀𝖽𝗋𝖺𝗀𝗈𝗇 ⠀.
Niresi é um flamion com escamas bem douradas, que parecem feitas de ouro. É comprido, mas esguio, lembrando a silhueta de dragões japoneses. Brilhante ao sol, mas quase imperceptível de noite, ele se movimenta com delicadeza e agilidade. É forte, rápido, esperto, consequências da maturidade, já que é um dragão mais velho. Tendo tido conexão com o pai de Kisa, passou por treinamentos pesados e inúmeros campos de batalha, motivo pelo qual muitas vezes parece ser ele quem guia Kisa, e não o contrário. De personalidade forte, parece sempre desconfiado de tudo e todos, não deixa que ninguém além de sua domadora chegar perto, tendo sido responsável por alguns acidentes relacionados à queimaduras feias, tudo porque não confia em quem se aproxima.
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modithorsondeasgard · 2 months ago
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Capítulo 3: O Legado do Príncipe
A manhã estava ensolarada, e os raios dourados do sol iluminavam as ruas tranquilas de Nova Asgard. Modi caminhava pelos jardins do Grande Salão, observando os trabalhadores e artesãos que haviam se instalado na cidade após a última onda de refugiados.
Modi se aproximou de um pequeno grupo de crianças que estavam ajudando a plantar flores nas cercanias. Ele as observou por um momento, vendo o brilho nos olhos delas, os sorrisos inocentes, a curiosidade. Elas estavam criando algo novo, algo duradouro, assim como a cidade que crescia sob sua vigilância. Modi se agachou diante delas, sorrindo suavemente.
— Estão fazendo um excelente trabalho— disse ele, sua voz suave e calorosa. — Essas flores farão nossa cidade ainda mais bonita.
As crianças o olharam com entusiasmo, suas faces iluminadas pela admiração. Uma delas, com cachos dourados, perguntou com uma curiosidade genuína:
— Você é o príncipe, não é?
Modi riu levemente, seu sorriso sincero e acolhedor.
— Sim, sou Modi, príncipe herdeiro de Nova Asgard. Mas eu não sou diferente de vocês. Eu também ajudo a cuidar de nossa cidade.
As crianças o olharam com mais respeito, talvez pela primeira vez percebendo que um príncipe poderia ser alguém com quem poderiam se relacionar, alguém com quem poderiam conversar sobre coisas simples, como flores.
Modi se levantou, sentindo a leveza do momento. Ele estava começando a entender que ser príncipe não significava ser uma figura distante ou superior. Significava ser parte de sua comunidade, ser alguém que os outros podiam confiar e se inspirar.
Enquanto caminhava de volta para o Grande Salão, Modi refletia sobre tudo o que havia aprendido. Sua bondade e compaixão o haviam guiado até aqui, mas também precisavam ser temperadas com a força necessária para lidar com os desafios de governar e proteger sua gente. Ele não precisava ser como seu pai. Ele não precisava ser o deus do trovão. Mas ele precisava ser alguém que as pessoas pudessem olhar e dizer: ele é digno de nos liderar.
Quando chegou ao salão, encontrou sua mãe, Jane Foster, discutindo com Valkyrie e outros conselheiros sobre os próximos passos para reforçar a segurança de Nova Asgard. Ela olhou para ele assim que entrou, seus olhos expressando uma mistura de preocupação e orgulho.
— Modi — começou Jane, — estava esperando por você. Temos uma missão importante a discutir. Estamos recebendo mais refugiados de uma galáxia distante, e a situação deles é... complicada. Alguns dos grupos não têm boas intenções.
Modi se aproximou, ouvindo atentamente. Ele não tinha medo de encarar esses desafios. Sabia que seu coração bondoso ainda era sua maior força. Mas agora ele também entendia o peso que ele tinha que carregar como príncipe, para proteger sua cidade e sua gente de todas as ameaças.
— Quais são os próximos passos? — perguntou ele, a voz decidida, mas tranquila.
Valkyrie olhou para ele, como se testando sua prontidão.
— Você terá que lidar com alguns de nossos aliados mais difíceis. Há facções em nossa cidade que não concordam com a ideia de acolher tantos estrangeiros. Eles temem que a cidade perca sua identidade, que a cultura asgardiana se dilua.
Modi refletiu por um momento, olhando para todos os presentes na sala. Ele sabia que não era uma tarefa simples. Ele teria que ser mais do que apenas o bom príncipe. Teria que ser o príncipe que tomava decisões difíceis, que unia as pessoas em torno de uma causa comum. Mas, ainda assim, sabia que isso não significava perder a humanidade e a bondade que o definiam.
— Eu me encontrarei com os lideres dessas facções — disse ele com firmeza. — Farei tudo o que for necessário para garantir que todos encontrem um lugar seguro aqui. Mas Nova Asgard é nossa casa, e nossa cultura será preservada, não pela força, mas pela união. A diversidade não enfraquece um reino, ela o fortalece.
Jane sorriu, orgulhosa.
— É isso, Modi. Você está começando a ver que o que nos faz fortes é a nossa capacidade de adaptação, de abraçar nossas diferenças e crescer com elas.
Valkyrie assentiu, um sorriso de respeito se formando em seu rosto.
— Você tem a força que precisamos, Modi. Não a força do trovão, mas a força do coração. E isso é mais poderoso do que qualquer martelo ou espada.
Modi sentiu uma onda de gratidão e compreensão passar por ele. Ele havia começado sua jornada cheio de incertezas, tentando entender seu lugar no mundo, seu lugar como príncipe. Agora, ele sabia que o que importava não era o peso do legado, mas o peso das escolhas que ele faria para o futuro de Nova Asgard.
Enquanto ele saía do Grande Salão para enfrentar os desafios que o aguardavam, Modi sorriu para si mesmo. Ele não precisava ser perfeito. Ele só precisava ser a melhor versão de si mesmo.
E isso, ele sabia, era suficiente.
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mxnobodyyul · 10 months ago
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o apartamento E2 da torre AURORA não está mais vago. quem se mudou para lá há UMA SEMANA foi JUNG KYUNGYUL, que tem VINTE E TRÊS anos e, aparentemente, trabalha como/estuda ARTESÃO, ATENDENTE NA CAFETERIA DANDAN E ESTUDANTE DE ARTES PLÁSTICAS. estão dizendo que se parece muito com LEE FELIX, mas é bobagem. não esqueça de dar as boas vindas!
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´ ・ .  ✶ ━━ BIOGRAFIA.
designade como homem quando nasceu e com outro nome, kyungyul tinha também uma irmã gêmea alguns minutos mais velha, taeyeon. seus primeiros anos de vida foram tranquilos e felizes, sempre acompanhade da irmã e com um sorriso radiante nos lábios, mas tudo mudou quando os gêmeos completaram dez anos. um terrível acidente quando as crianças voltavam andando do parquinho tirou a vida da pequena taeyeon na frente de sue irmãne. kyungyul assistiu a vida da gêmea deixar seus olhos, suas mãos ficarem frias, e o grito desesperador dos pais ao ver a cena. desde então a família jung nunca mais foi a mesma. taeyeon sempre foi a filha perfeita, a favorita, e sua perda até hoje não foi aceita pelos pais dos gêmeos. a adolescência de kyungyul foi marcada pela necessidade de ocupar o papel de filha, sendo obrigade a usar roupas extremamente femininas.
foi aos dezesseis anos que elu finalmente se cansou de ser tratado como uma boneca pelos pais, tentando viver como um garoto comum. ainda demorou alguns anos e muitas sessões de terapia até elu finalmente encontrar sua verdadeira identidade. uma tentativa de suicídio foi o que precisou para que seus pais vissem o quanto haviam prejudicado ê próprie filhe, e no hospital psiquiátrico onde ficou internado que kyungyul começou a traçar o caminho da própria vida, deixando taeyeon para trás para finalmente viver como elu mesme. mudou de nome, começou a usar roupas que lhe deixassem confortável e passou a buscar um objetivo em sua nova vida.
descobriu um interesse em artesanato em seu tempo internado. agora mora junto com algumas pessoas que conheceu virtualmente, em um apartamento caindo aos pedaços mas que se tornou seu lar. faz pequenos trabalhos de artesanato para vender, que é como consegue dinheiro para se sustentar, enquanto seus pais ajudam apenas com a mensalidade da faculdade.
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´ ・ .  ✶ ━━ HEADCANONS.
tem pouco mais de um ano que se assumiu não-binárie e passou a usar pronomes neutros. ainda está tentando se acostumar com tudo isso, mas é visível que agora kyungyul se sente muito mais livre e com vontade de realmente viver intensamente.
faz alguns trabalhos manuais, como velas, sabonetes, acessórios de crochê, objetos de cerâmica e customizações em roupas para ganhar um dinheirinho extra.
é cosplayer desde os dezesseis anos, e está aprendendo a costurar para começar a fazer as próprias roupas já que não tem mais o apoio de seus pais para comprar os cosplays prontos.
também já fez alguns covers de músicas de kpop. não dança muito bem, mas o que importa para elu é se divertir apresentando e o apoio que recebe dos outros.
está aprendendo agora a andar de bicicleta, e comprou uma vintage com cestinha de palha. já caiu muitas vezes e foi culpade de causar alguns atropelamentos na entrada do complexo.
ask game: beijo romântico ; super poder ; ambição para o futuro ; música ; vida perfeita ; conquistas ; hobbies favoritos .
músicas importantes em sua vida.
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 ´ ・ .  ✶ ━━ CONNECTIONS.
╰ ♡ ✧ ˖  com @gyeonyeong ⊰ atualmente o relacionamento delus é puramente profissional, com yeong sendo o primeiro chefe que yul tem em toda a sua vida. elu ainda está tentando se acostumar com o novo trabalho, mas ser vizinho de seu chefe acaba sendo uma grande ajuda, como também um desastre.
╰ ♡ ✧ ˖  com @nyisoo ⊰ se conheceram na faculdade, e quando kyungyul mais precisou, yisoo ofereceu dividirem o apartamento no haneul. estão ficando mais próximes graças a isso, e yul fica feliz em ter alguém lhe apoiando nessa nova fase de sua vida.
╰ ♡ ✧ ˖  aberto ⊰ muse conheceu kyungyul por outro nome (taecyeon) e antes de sua transição, e ainda tem um pouco de dificuldade em se acostumar com a mudança drástica. { não tem idade ou gênero fixo! só alguém que eventualmente pode acabar errando o pronome ou nome, chamando no feminino ou masculino (já que muitas vezes yul tinha que atuar como menina perto dos pais), e podemos combinar se elus eram mais próximos ou não. }
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ricardochacur · 7 months ago
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Texto de ficção
Esta igreja moderna, situada em Ribeirão Preto, Brasil, é um exemplo impressionante de arquitetura contemporânea. Projetada para acolher até 5.000 fiéis, a estrutura foi inspirada nos conceitos de fluidez e integração com a natureza, refletindo a modernidade e a inovação.
### História e Design
A igreja, denominada "Igreja da Luz Eterna", foi concebida por um grupo de arquitetos visionários que queriam criar um espaço de culto que simbolizasse a ascensão espiritual e a conexão com o divino. O design fluido e orgânico, com suas curvas suaves e amplas aberturas, foi inspirado nas formas naturais das pétalas de flores, simbolizando a renovação e a pureza espiritual.
### Construção e Materiais
A construção da Igreja da Luz Eterna levou cinco anos e envolveu a colaboração de engenheiros e artesãos locais. O uso de materiais modernos, como o vidro dourado e o concreto branco, não só proporcionou uma estética futurista, mas também garantiu a sustentabilidade e a durabilidade da estrutura.
### Interior e Capacidade
O interior da igreja é igualmente impressionante, com espaços amplos e abertos que permitem a entrada de luz natural em abundância. As paredes de vidro dourado filtram a luz do sol, criando um ambiente quente e acolhedor. Durante a noite, um sistema de iluminação LED, cuidadosamente integrado à estrutura, ilumina a igreja de dentro para fora, criando uma visão deslumbrante que pode ser vista de longe.
Dentro da igreja, há várias áreas dedicadas ao culto e à meditação. O altar principal, localizado no centro da estrutura, é cercado por bancos dispostos em círculos concêntricos, permitindo que todos os fiéis se sintam próximos ao altar e ao celebrante. Além do salão principal, há pequenas capelas e salas de oração para momentos de reflexão pessoal.
### Acústica
A acústica da Igreja da Luz Eterna foi projetada com a ajuda de especialistas em som, garantindo que a voz do celebrante e a música sacra sejam ouvidas com clareza e sem eco. O design curvo das paredes e a utilização de materiais absorventes de som contribuem para uma experiência auditiva excepcional.
### Religião e Culto
Embora a arquitetura da Igreja da Luz Eterna seja moderna e inovadora, ela está aberta a diversas denominações cristãs, promovendo a inclusão e a unidade entre diferentes comunidades de fé. Missas e serviços religiosos são realizados regularmente, atraindo milhares de fiéis que buscam uma experiência espiritual única.
### Processo de Iluminação
O processo de iluminação da igreja é um destaque à parte. Durante o dia, a luz natural é maximizada através das grandes janelas de vidro dourado. À noite, a iluminação LED é ajustada para realçar a beleza arquitetônica da estrutura, criando um ambiente sereno e sagrado.
### Conclusão
A Igreja da Luz Eterna é um marco arquitetônico em Ribeirão Preto, simbolizando a união entre a inovação moderna e a espiritualidade atemporal. Com seu design futurista e funcionalidade excepcional, esta igreja oferece aos fiéis um lugar para a contemplação e o crescimento espiritual em um ambiente inspirador e acolhedor.
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morearo · 8 months ago
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Entre os fios invisíveis do tempo
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O tempo, esse habilidoso e invisível artesão do nosso destino, emaranha os fios da nossa experiência na terra com uma paciência cruel (aliás, já ouvi isso antes). Nos entrelaça, envolve, em fios de esperança, felicidades, expectativas e incertezas. A espera de algo, o tempo parece não chegar, como um fio elástico que não volta ao seu estado natural.
Dia desses conheci um cara muitooo bacana. Ao vê-lo foi como se um foco misterioso entre nós tivesse sido criado, e naquele momento eu só o via. Ao passarmos aquela noite juntos, o tempo pareceu diminuir de tamanho, ao passo em que a noite se estendia sobre nossos corpos cansados, a alegria e entusiasmo nos mantinham acordados, rimos, conversamos e compartilhamos histórias, trivialidades tão importantes naquele momento, e assim ficamos, como se aquele dia não tivesse fim, mas como sempre, uma hora o tempo, esse ser incansável e às vezes cruel, nos trouxe a realidade do amanhecer.
Logo após nos despedirmos, aquela despedida agridoce, uma vontade imensa de não deixá-lo partir e ao mesmo tempo feliz pela experiência compartilhada na noite anterior. Novamente o tempo se mostrou traiçoeiro naquele dia, eu aguardava ansioso um convite para assistir à programação do Oscar, a trama do tempo se tornou emaranhada e cada vez mais longa. O convite não veio. O dia se passou, e eu acreditava que com o passar do tempo esse nó se desenrolaria e novamente teríamos a oportunidade de o tempo parar diante de nós e assim pudéssemos aproveitar cada segundo como se fosse uma vida.
O tempo não tornou as coisas mais fáceis depois, o destino parecia tão distante enquanto eu estava no Mato Grosso. Os dias se arrastaram, e eu contando as horas para voltar. Queria voltar a vê-lo. A primeira semana foi uma espera angustiante, mas como sempre, o tempo seguiu seu curso, e quando dei por mim, estava em casa novamente, e desta vez, sinto que o tempo traçou linhas tão finas que pareciam invisíveis, neste momento, a espera já não doía tanto. E o tempo, como sempre, ainda reservava alguns desafios.
Aqui estou eu em SP, após a espera de uma cirurgia que parecia que nunca chegaria, um fio que parecia se esticar e chegou ao ponto pouco antes de arrebentar. Ansioso por voltar, mas sem expectativas no tempo. Percebo que muitas coisas mudaram, não sei se o verei novamente, mas aprendi que apesar de cruel o tempo é um aliado invisível que nos envolve em seus fios e nos puxa para diante, quando menos esperamos, ele nos surpreende com uma boa surpresa, emaranha histórias e costura feridas. Talvez o tempo não seja assim tão aleatório, talvez ele saiba o que faz. Nos ensina a ter paciência e esperar, a entender que para tudo há um momento certo. E quando menos esperamos, ele estará lá, para nos lembrar de que provavelmente, no fim tudo ficará bem.
Apesar de não saber se encontrarei novamente aquele rapaz, os fios do tempo de sua jornada se cruzaram com os meus e, mesmo que não voltem a se cruzar, sempre guardarei com carinho as lembranças daquela noite.
Nem sempre é fácil, mas espero que o tempo continue a tecer caminhos que me surpreendam, e me ensine a lembrar o quão grande é esse emaranhado que chamamos de vida, cada fio um propósito, cada nó um motivo, e em cada ponto um momento precioso. Espero continuar apreciando esses pequenos momentos com a certeza do quanto são únicos e valiosos.
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vendobarro · 9 months ago
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Nome: Kang Woojin Idade: 28 anos (23 de abril / taurino) Sexualidade: Se considera hetero, mas nunca se sabe Profissão: artesão ceramista e professor de cerâmica Residência: Torre Aurora, edifício Haneul, apto E3 (morador desde que nasceu, mora com a mãe e com o meio irmão mais velho)
resumo: a família toda habitava o pequeno apartamento, a mãe Park Misook, os meio irmãos mais velhos Park Haeun e @psaercyi, e o pai Kang Minjoon. Woojin era o mais novo, sendo o xodó da irmã mais velha e tendo alguns atritos com o irmão. o falecimento do pai durante sua adolescência desencadeou um comportamento rebelde, que apesar típico da idade, se tornou mais intenso após a perda do matriarca. fugiu de casa por um período e como toda desgraça pra pobre é pouca, sua irmã foi para as ruas à sua procura, a mãe estava passando mal de preocupação com o filho e... o pior aconteceu, ao parar em uma loja de conveniência Haeun sofreu um assalto a mão armada e faleceu. o fatídico acontecimento mudou a vida de Woonie pra sempre, ele se culpa até hoje pela morte da irmã e sua relação com o irmão piorou. ele até tomou jeito, possui um trabalho digno e honesto, continua morando com a mãe por não conseguir ficar em paz com a ideia de deixá-la sozinha.
personalidade: sua marra é pura fachada, costuma ser sua primeira impressão, mas é só uma forma de se proteger. o deboche e a falsa indiferença são sua armadura. se você conseguir se aproximar o suficiente ou for um bom observador notará a tristeza em seus olhos e um pedido de socorro. quem o conhece mais profundamente o considera responsável, sério quando precisa e bastante gentil. se preocupa com o bem estar daqueles que ama. quando se abre mostra um ótimo senso de humor e fofura.
Estilo musical: possui um grande por músicas sofridas e estridentes, também gosta de música clássica e jazz. Filme favorito: Ghost - Do Outro Lado da Vida Vícios: cigarro, chá, bibimbap, kimchi, galbjjim, japchae Hobbies: passar tempo ao ar livre, visitar exposições de arte, pintura e desenho, cozinhar e algumas leituras. Características: 1,90 de altura, é comum vê-lo com algum manchinha de argila no rosto, ás vezes há manchas em suas roupas também e o cabelo costuma estar constantemente bagunçado, parecendo que ele acabou de acordar.
Bio Completa
Nasceu e cresceu em Haneul, teve uma infância feliz e sapeca no complexo e na vizinhança. Era o xodó de sua irmã mais velha, mas tinha alguns desentendimentos com seu meio irmão. Sua rebeldia só veio na adolescência, ocasionada não só pela influência do irmão, como também devido a perda do pai em um acidente de carro.
As brigas em casa eram constantes, não queria estudar e nem nada com a vida, fugiu e passou alguns poucos meses longe, se abrigando na casa de amigos da pior espécie e às vezes na rua. Com a mãe passando mal, sua irmã mais velha foi para as ruas à sua procura e ao parar em uma loja de conveniência acabou sofrendo um assalto e levando um tiro, infelizmente ela não resistiu.
Na época, Woojin apareceu no hospital desesperado e se culpa até hoje pela morte da irmã. Retornou para a casa e as coisas pioraram um pouco, a culpa o corroía, as brigas com o irmão pioraram e a mãe passou a demandar um pouco mais de cuidado. Numa tentativa de não fazer a mãe sofrer tanto, passou a engolir tudo que vinha do mais velho e não revidar. Tomou jeito, se tornou mais responsável, fez um supletivo para terminar os estudos e entrou em um curso de cerâmica sem pretensão alguma.
O curso se tornou uma espécie de terapia, o ato de moldar a argila o relaxava e aos poucos ele foi se apaixonando pela profissão. A maciez da matéria prima é um convite para exploração, a textura ao apertar e esticar a massa gosmenta é terapêutica, fora a beleza que é ver a massa tomando forma. A capacidade de transformar uma substância tão simples e elementar em algo belo e significativo se tornou gratificante para ele.
Colocou empenho e dedicação na habilidade adquirida, tornando-se um ótimo artesão ceramista. Atualmente Woojin faz parte de um ateliê local criado por dois ex alunos de seu antigo professor, além de criar peças que ficam a venda no ateliê, ele também ministra aulas para quem quer aprender a arte ceramista.
porque seu personagem está em haneul complex? 
A mãe sofre de pressão alta e em vários momentos seu emocional acaba afetando a pressão, Woojin nunca conseguiu ir embora e deixar a mãe, por isso continua morando em Haneul. Ele não ficaria em paz sem poder ficar de olho na mãe.
vaga de garagem: Chevrolet Spark 2010 cinza/prateado.
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byeolwonhq · 9 months ago
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✦◝ . 𝐄𝐕𝐄𝐍𝐓𝐎 001 🌿 FESTIVAL DAS FLORES . *◞
DATA E HORÁRIO — 27 a 28 de abril, 2024 | Das 07h às 22h.
TRAJES — Casual.
TEMPERATURA — Céu limpo e ensolarado, variação de 22~15ºC | Pouco vento, pouca chance de chuva, alta umidade.
O mês de abril marca a estabilidade da primavera na nação sul-coreana, principalmente para Byeolwon, que se transforma em um caldeirão efervescente com festivais e tours guiados por todos os monumentos naturais da vila. Encontros com turistas se tornam situações hodiernas, velhos moradores retornam para visitar a família e amigos que deixaram no local, e dizem que até mesmo os pássaros migram à Byeolwon para acompanhar o desabrochar das pétalas. Entre todas as celebrações de estações, o Festival das Flores centra-se como um dos eventos mais aguardados, talvez apenas um pouco atrás do Festival dos Sinos no verão.
As ruas estreitas são adornadas com arcos de rosas coreanas, lótus e magnólias, criando um espetáculo de cores e aromas que envolve os visitantes em uma atmosfera de encantamento. Cada rua é uma obra de arte floral, com trançados meticulosos de pétalas de cerejeira e lavanda tecendo um tapete natural que convida os transeuntes a mergulhar na beleza efêmera da estação. Os moradores se unem para preparar uma série de eventos, desde concursos de arranjos florais até apresentações de dança tradicional entre os campos floridos que se estendem além das margens da vila. Barracas repletas de iguarias culinárias feitas com flores locais deliciam os sentidos dos visitantes, enquanto artesãos exibem suas habilidades na criação de objetos inspirados na flora da região. Cestas de piquenique são espalhadas pelos jardins, convidando os visitantes a desfrutarem de refeições ao ar livre cercados pelo perfume suave das flores. À medida que o sol se põe no horizonte, a vila ganha vida com uma energia ainda mais vibrante, à medida que as luzes se acendem e a música enche o ar. Algo interessante que ocorre durante o festival são os desfiles alegóricos, com vários carros trazendo quantidades imensuráveis de flores e aromas que fazem os betas mais sensíveis delirar (haja anti-alérgico). Entre esses carros existem bonecos gigantes representando figuras da vila com mãos floridas, que geralmente perseguem pessoas nas ruas com intuito de jogar pétalas sobre elas e distribuir doces. Neste ano, investiram em fazê-los como caricaturas dos chefes das principais alcateias de Byeolwon, resultando em um Bohao com mãos de lírios, simbolizando a bravura da Choseungdal; uma Noeul com mãos de lótus, um Khai com mãos de flores de cerejeiras e um Jacob com mãos de rosas brancas, todas as flores simbolizando a união, pureza e harmonia da Genyuan; um Kiseok com mãos de rosas cheias de espinhos e acônito, representando a natureza espinhosa da Invictus; uma Hyejoo com mãos de orquídeas, para representar a juventude, elegância e energias renovadas na Lasombra; um Jaewon com mãos de hortênsias e íris multicoloridas para evocar o sentimento criativo e artístico da Pulsares; e, por fim, mas não menos importante, uma Hana com mãos de peônias e camélias, significando a delicadeza e ternura dos Stargazers.  A grande estrela da noite, porém, é sempre a competição de pega-pétala. Trata-se de uma forma de pega bandeira onde os jogadores, divididos em duplas e com os pulsos amarrados um no outro, seguem por um labirinto tentando pegar o máximo número de flores espalhadas pelo local. Cada flor possui um número de pontos diferente, o que exige pensamento rápido, estratégia e sorte. O prêmio sempre muda, mas esse ano será uma estadia de um final de semana com tudo pago no Peak Perfection e um jantar com acompanhantes para o Aurora para o primeiro lugar. O segundo ganha a estadia no resort, e o terceiro ganha apenas um jantar com sua dupla, sem acompanhante. O melhor? As duplas são decididas por sorteio!
COMENTÁRIOS OOC
01. Um canal no Discord está liberado para interação entre personagens no festival.
02. Sobre os gigantes comentados, são bonecos como os bonecos de Olinda com caricaturas dos personagens. Eles são feitos de madeira sob rodas e são movidos por pessoas dentro deles, empurrando-os. As mãos floridas são feitas com estruturas de arame metálico cheias de flores. Aqui está um exemplo.
03. A atração principal é o pega-pétala! Vamos disponibilizar uma postagem para que se inscrevam. Sorteamos as duplas e a brincadeira será feita no domingo (28/04) às 16h, com o resultado sendo divulgado na hora. Vamos decidir os vencedores por sorteio, mas haverá uma narração sobre alguns acontecimentos, até para que possam comentar e plotar sobre.
04. A tag para postagem de looks e fotos será a #BYLFLOWERS, juntamente da nossa #BYLGRAM tradicional. Sintam-se confortáveis para utilizar!
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oaarchitects · 10 months ago
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Hermance Family Chapel - St. John Fisher College -  Rochester, NY
BY: @@LaBellaAssociates @mpbaltarproject @lorianderin @StJohnFisherUniversity
Ao projetar a Capela da Família Hermance de São Basílio, o Grande , a equipe de arquitetura de LaBella quis abraçar a qualidade inimitável da verdadeira arte. Tal como as catedrais icónicas do passado, a Capela exigia um nível de requinte incomum na maioria dos edifícios. Este talento altamente especializado e praticado foi encontrado em dois indivíduos da Renascença, John Dodd e Valerie O'Hara. O processo de design foi verdadeiramente colaborativo. LaBella trabalhou ao lado desses artesãos, começando no desenvolvimento do design para criar uma linguagem consistente em todas as escalas, aproveitando ao mesmo tempo suas décadas de experiência. As peças finais tornaram-se contribuições para uma visão global, parte de uma obra de arte coesa. Fomos gentilmente convidados a visitar seus estúdios para ver em primeira mão seus processos, ferramentas e materiais. A inspiração de John para a Capela, como acontece com grande parte do seu trabalho, foi derivada do próprio espaço e da natureza. Em suas palavras, as peças não são “barulhentas”, mas sim estrategicamente reproduzidas nas grandes vigas de madeira laminada colada e nas janelas em arco. As dimensões, como em qualquer peça, eram críticas (para evitar que se tornassem desajeitadas ou desajeitadas), mas John também considerou as proporções dentro do espaço global.
O altar, o ambão e a cadeira do presidente são feitos de madeira sapele africana, que possui detalhes dourados naturais. John sugeriu que esta espécie seria perfeitamente adequada para uma atmosfera religiosa. Essa mesma madeira é utilizada para destacar outras características importantes, como as estantes que abrigam o Livro dos Evangelhos e o Tabernáculo, e as faixas texturizadas que revestem a pia batismal.
As peças centrais do santuário, o altar e o ambão, são cada uma cobertas com mármore que foi recuperado de um altar herdado. John calculou habilmente o peso, a fiação e a montagem dessas peças, considerando que, uma vez montadas, seriam muito difíceis de mover. O mármore que cobre o altar e o ambão não poderia parecer “precário”, mas uma base excessivamente construída também deveria ser evitada. O design resultante foi um equilíbrio perfeito.
O grande crucifixo suspenso, ponto focal da Capela, é feito de sapele – mas guarda um segredo. Dentro de seu núcleo está o carvalho da árvore que já residiu no local. John teve o cuidado de garantir que a madeira fosse seca em estufa antes de instalá-la, de forma que permanecesse isolada, caso crescesse ou encolhesse com o tempo. Era importante para a Universidade preservar essa história.
O projeto da Capela previa 12 enormes vitrais margeando a Nave, cada um com 3,6 metros de altura e 1,80 metro de largura. A equipe de arquitetura de LaBella forneceu a Valerie as dimensões e alguns conceitos do interior da Capela para lhe dar uma ideia da escala e proeminência relativa.
O primeiro passo em seu processo foi desenvolver uma aquarela – uma representação em escala da cor e do padrão que a forma final assumiria. Ao segurá-lo contra uma janela nas reuniões com clientes, começamos a ver como o design ganharia vida. Após algumas iterações de combinações de cores, o comitê de design – composto por designers da LaBella e representantes da faculdade – concordou com o esquema final.
Após a finalização do desenho, Valerie imprimiu duas cópias coloridas em tamanho real do desenho em aquarela. Uma cópia foi preservada para referência, enquanto a outra foi recortada em moldes para cada pedaço de vidro. Cada uma das 12 janelas contém impressionantes 2.700 peças.
Ela então atribuiu a cada peça uma cor de seu estoque de vidros importados. Depois de cortadas, as peças foram coladas em placas de vidro transparente em suas respectivas posições. Esta etapa é utilizada para observar a justaposição de cores antes da montagem. Tiras de chumbo foram moldadas à mão para embalar cada curva e soldadas em cada intersecção para fixá-las no lugar. Uma etapa final crítica foi a adição de vergalhões de aço horizontais, que fornecem suporte intermediário para o peso do vidro.
O estúdio de Valerie é um banquete para os olhos. Esboços, janelas parcialmente montadas e folhas de vidro importado de todas as cores, formatos e estilos cobrem todas as superfícies. Parece uma profissão adequada para uma mulher com uma personalidade tão exuberante. Ver a luz refletida pelas janelas instaladas pela primeira vez foi realmente de tirar o fôlego. A cor arrebatadora dá vida a todos os cantos da Capela. Com o sol baixo no céu de inverno, toda a congregação brilhava.
Além de seu talento óbvio, Valerie e John trouxeram vida e risadas a cada reunião. Cada momento passado com eles foi uma oportunidade de aprendizado. Reciprocamente, concordaram que trabalhar ao lado de uma equipe de arquitetura era benéfico. Assegurou que o projeto fosse esteticamente unificado e que todos os elementos do design pudessem evoluir simultaneamente, informando-se uns aos outros. A sua própria modéstia não pode impedir o observador casual de reconhecer o calibre do seu trabalho. A Capela é apenas um capítulo em suas carreiras históricas, e eu recomendo fortemente que todos naveguem em seus sites para compreender a verdadeira amplitude de seu domínio.
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anomiahq · 1 year ago
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construída numa fábrica, e de todas, hoje é a mais “rudimentar”;
embora as pessoas possuam entrada facilitada nas cidades e esteja em ambiente de “paz”, maioria prefere não se misturar;
adquiriram alguma espécie de subsistência ao conseguirem fazer algumas algas comestíveis crescerem, mas ainda fazem muitas trocas com as outras cidades para obter itens necessários;
muitos atiradores, ex-militares, pessoas que gostam de menos conversa e mais ação;
não possuem um líder muito bem definido, mas simon está mantendo tudo dentro dos conformes;
as funções dentro abrangem: patrulheiros, saqueadores, responsáveis pelo cultivo das algas, e algumas pessoas exercendo funções mais “diplomáticas”.
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se tornou o grande centro, e expandiu ao ponto de abrigar cerca de 200 pessoas em seu interior;
a população é mais diversa, existem caçadores, saqueadores, patrulheiros, fazendeiros, ferreiros, padeiros, artesãos, costureiras, responsáveis administrativos, vários cargos necessários para o pleno funcionamento da cidade;
não possuíam óbitos não naturais já haviam 11 meses antes da morte do novo líder, pedro;
a saída é controlada para aqueles que não exercem funções fora dos muros, mas não é proibida. precisa ter uma motivação clara e explicada. entretanto, desde a morte do líder, o fluxo de entrada e saída tem sido mais controlado;
possuem portas “abertas” para forasteiros, com um processo de análise e uma cela de contingência para recém-chegados;
possuem prisioneiros;
a alimentação baseia-se principalmente em produtos feitos e muito à base dos alimentos produzidos na própria cidade;
estão em processo de adaptação de gado e caprinos.
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fica “isolada”, numa porção de terra que só pode ser acessada a pé (sem barco) em alguns meses do ano;
a alimentação é baseada principalmente em pescados;
população gira em torno de 50 pessoas, e são majoritariamente mulheres que perderam seus maridos e filhos num conflito passado com o armagedon;
se opuseram à entrada do armagedom no acordo, e não fazem negociações diretas com aqueles pertencentes;
acredita-se que possam ter sido responsáveis pelos assassinatos de integrantes do armagedom meses depois de ser firmado o acordo, buscando vingança pelos mortos;
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ashborne é o segundo maior centro, e o mais distante. conseguiram fazer funcionar um trem que permite a ligação entre as cidades, o uso é exclusivo para necessidades e para os eventos nas cidades;
é a cidade mais auto-suficiente, com uma população de 150 pessoas;
foram responsáveis por acolher muitos dos órfãos, então existem muitas crianças nessa comunidade;
possuem as maiores plantações e ainda animais, são os maiores exportadores de carne, tabaco e bebidas alcoólicas;
a cidade não aceita com tanta facilidade forasteiros, e os redireciona para constantinopla. alguns meses atrás, sofreram com um triplo homicídio causado por uma forasteira acolhida;
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libraryonfire · 2 years ago
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As Aventuras de Pinóquio… ou O Manual de Como Ser Uma Pessoa (boa ou não)
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Antes de iniciarmos nosso ritual de atear fogo em um livro tenho que perguntar… vocês já leram Pinóquio? E a pergunta vem porque, enquanto eu lia, senti a sensação de que eu nunca conheci o "verdadeiro Pinóquio", como se eu tivesse contato com as várias versões, releituras, paródias, resumos e exageros de quem seria o Pinóquio. O boneco engraçadinho de Shrek, a versão doce e inocente da Disney, a versão mais obscura do Del Toro, a versão suave que nos ensina a não sair da escola contada na escola, ou a versão que aprende a não mentir que minha avó contava…. Tantas versões ruidosas me afastando do real Pinóquio…. Ironicamente parece tanto situações que ouvimos mais os ruídos sobre alguém ao invés de realmente conhecer a pessoa…Mas chega de divagações e vamos queimar o adorável bonequinho de madeira, ou melhor, queimar o livro dele.
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Hora de montar nossa fogueira: O homem nasce mau… ou melhor o homem nasce bom…Ou o homem nasce nem bom nem mau… melhor ainda, o homem só nasce… enfim Pinóquio nasceu..
E que nascimento…. Ordinário? Primeiramente, a história já começa de maneira promissora com o autor massacrando o pedaço de madeira que viria a ser Pinóquio. Um pedaço de madeira comum,na verdade pior do que se espera de um pedaço de madeira, um pedaço de madeira sem nada especial (um adendo que a madeira fala, fato que assusta no início mas é tratado com bastante naturalidade por Gepeto). O nascimento de Pinóquio é tão comum como qualquer nascimento de boneco de madeira (acho), não tem um grande ato, não tem uma grande magia, é um pedaço de madeira que fala que vira um boneco de madeira que fala, feito por um artesão pobre e solitário e Pinóquio é…. Caótico! Pra dizer o mínimo. Logo de cara já foge pela aldeia e faz seu pai ser preso e em poucos capítulos mata o grilo falante.
Ou seja…… Pinóquio nasceu mau…?
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Logo de cara, quando somos apresentados a Pinóquio eu pensei: cadê o bonequinho adorável e inocente que será enganado e cairá em terríveis aventuras? Cadê a doçura infantil e o sentimento de descoberta?
Bem, ele tá lá, Pinóquio é inocente e está descobrindo tudo, aprendendo o que é fome e como conseguir comida, como a sociedade e as outras pessoas funcionam, aprendendo que suas atitudes têm consequências… e ele aprende isso da pior forma possível, ou seja, passando fome e pegando fogo, ficando sozinho e vendo a indiferença dos outros em relação a ele. Existe inocência em suas atitudes, principalmente quando ele escolhe agir de forma inconsequente perante as primeiras alegrias de sua vida de boneco, não vou julgar, quantas vezes não me precipitei em situações novas pela euforia de as estar vivendo e depois me arrependi amargamente? Pinóquio é assim, ele quer viver e nessa sede acaba se cegando para as consequências ou para as pequenas maldades.
Pinóquio pode parecer malvado, mau caráter e ruim (ele matou o grilo) quando analisamos suas atitudes, no entanto, nós analisamos isso já tendo uma consciência e todo código moral impressos na nossa personalidade, sabemos que o que ele faz é ruim porque já aprendemos isso, isso não o torna mau, o torna…. Inocente, alguém que precisa aprender isso, e irá.
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Queima, queima fogueirinha, bote a lenha na chaminha: Pinóquio, o herói em situação de barril
Bem, já vimos que Pinóquio não é lá o melhor dos exemplos, mas foi aí que percebi algo: O PINÓQUIO É O MELHOR DOS EXEMPLOS!
Tá, vamos lá: Pinóquio é mau caráter, teimoso, desobediente, egoísta, preguiçoso, violento, vagabundo, não gosta de trabalhar… tudo que, geralmente, os mocinhos não são (e que muitas versões apagam), mas é por isso mesmo que Pinóquio se torna tão bom exemplo, ele tem todos os defeitos, exatamente como todo mundo!
Quantas vezes não fui egoísta, teimosa, preguiçosa, fugi do trabalho, preferi ir pra qualquer lugar que pra aula, contei mentiras? E tenho certeza que, caso não tivesse vivido nada da vida, tomaria algumas das mesmas escolhas que ele, eu já vivi situações onde a falta de experiência me levou a tomar a decisão "errada", e sei que muita gente também. Pinóquio não é perfeito, e o autor não tenta passar essa imagem pra gente, e mesmo tendo tantas falhas eu torcia por ele, me compadecida e o mais importante: no fundo Pinóquio mantinha seu bom coração.
Não é clichê! Mesmo com tudo desmoronando, todas as situações ruins, todas as escolhas questionáveis, Pinóquio se mantinha leal ao pai, a fada de cabelos turquesa, e queria apenas o melhor para eles. Existiram escolhas feitas visando melhorar a situação para eles, e, assim que se encontrava numa desgraça terrível, Pinóquio se arrependia.
É aquela coisa, aprendeu na marra, mas aprendeu.
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E bem quente vai estar, deixe a madeira queimar: O que é ser um menino de verdade?
Essa aqui é uma coisa que não muda, o grande objetivo, o maior sonho, aquilo que Pinóquio mais deseja: se tornar um menino de verdade.
Mas afinal, o que é ser um menino de verdade?
Apesar da resposta óbvia (e que realmente acontece) de que ser um menino de verdade é ser um garoto de carne e osso, eu senti uma coisinha um pouco diferente…
A jornada de Pinóquio não é fácil. Na verdade é péssima. Ele não escuta os adultos, os animais que o aconselham, os alertas, ou os sinais, ele se coloca em situações terríveis como enforcamento, prisão, perseguição, afogamento, transformação em burro, trabalho forçado, etc etc, pra no fim entender que aquilo não era certo e conseguir assim compreender a sociedade e seus valores.
E ele passa toda essa jornada de sofrimento causado por péssimas escolhas até que no fim, após encontrar Gepeto ele passa a se dedicar ao trabalho, a escola e a seus afazeres cotidianos, que não são fáceis mas trazem certo conforto.
Inclusive fiquei um pouco emotiva nessa parte… Pinóquio começa um trabalho exaustivo para conseguir leite para o pai, faz cestos de palha para conseguir moedas para bancar os dois e, no fim do dia, acha tempo para seus estudos, comprando uma cartilha danificada e fazendo ajustes com o material de escrita que falta. Essa atitude, principalmente a parte de adaptar os estudos a sua rotina cansativa e puxada, me fez sentir um amor pelo boneco que até então estava oculto, Pinóquio não se deixou desanimar perante as dificuldades, ele queria estudar e arrumou uma forma de fazer isso.
Pinóquio evolui de situação ruim em situação ruim, sua motivação sempre sendo escolher o que não prejudica a fada e seu pai (vários momentos ele considera o desespero de ambos). Se antes ele não fazia ponderações, depois ele passa a fazer… se antes ele não reconhecia o valor do trabalho, agora ele o procura… se antes ele fugia da escola, agora inclui ela em sua rotina… Pinóquio aprende o que é "ser bom" e assim se torna um menino de verdade, um garoto de carne e osso.
Na minha visão, um tanto sentimental, Pinóquio se torna um garoto de verdade ao sair do tubarão com seu pai, quando seu amor por Gepeto o faz tomar decisões que o façam visar o conforto do pai primeiro. Ser um garoto de verdade está totalmente ligado a Pinóquio aceitar que a vida não é apenas diversão, que muitas vezes, para estarmos bem e as pessoas que amamos também, precisamos sacrificar coisas que massageiam nosso ego, e que a vida é assumir responsabilidades, mesmo que sejam chatas.
E a evolução aqui não é fingir que as escolhas ruins não existiram, não é apagar o passado ou agir como se não tivesse sido uma verdade, é aceitar o passado, suas consequências e quem ele era e reconhecer que já não o é mais, aprender com aquilo e seguir, tanto que Pinóquio é confrontado com personagens do passado ao retornar e sua atitude é de alguém que aprendeu com aquilo.
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E no fim só resta o pó: O que aprendemos com Pinóquio?
A não mentir….? Kkkkkkkkm tô brincando… bem, da minha parte, queridos incendiários, posso dizer: eu aprendi que mesmo com defeitos, todos nós podemos ser pessoas boas, independente do que fizemos ou deixamos de ter feito, das nossas falhas e escolhas ruins, se o desejo de mudar existe é completamente possível ser uma pessoa boa, um "menino de verdade".
Pinóquio se tornou, no meu coração, um manual do que é ser uma pessoa boa… não é ser perfeito, sem falhas, sem um passado cheio de escolhas erradas, mas sim ser uma pessoa imperfeita, caótica, que toma escolhas ruins, mas que não deixa isso te definir, que continua buscando ser melhor. Ser uma pessoa boa é aprender com tudo que a vida joga na gente, é aprender com nossas próprias péssimas decisões e suas consequências, mas se manter fiel àqueles que amamos, é buscar ser melhor apesar das coisas ruins.
Até porque, falhas de caráter todos temos, o que importa é o que fazemos com elas.
E essas são minhas considerações sobre As Aventuras de Pinóquio, agora devidamente carbonizado.
Até o próximo pequeno incêndio literário, com amor e tentando ser uma menina de verdade, Babs.
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raquelaquin0 · 2 years ago
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Review: The Beauty of Everyday Things - Soetsu Yanagi
O livro The Beauty of Everyday Things, escrito por Soetsu Yanagi (1889 - 1961), é um conjunto de artigos que o autor escreveu durante o período de toda sua vida. Ele era um filósofo e crítico de arte, fundador do movimento mingei (folk craft). Por não ser uma obra fechada, e sim uma coleção de textos separados, e escritos durante um longo período de tempo, há várias opiniões que se contradizem, portanto citarei apenas algumas mais marcantes. O autor mostra durante todo o livro um grande apreço por obras de artesanato, por objetos cotidianos, funcionais e feitos por classes mais baixas. Apesar de seu apreço ser realmente admirável, ele tem uma visão muito elitista e romantizada sobre esses artesãos. Não os vê como agentes autônomos e pensantes, mas como seres preocupados apenas com a estética dos seus produtos e a sua produção, o seu flow de trabalho. Não estão preocupados com suas condições de trabalho, remuneração ou nada do tipo, pois fazem o trabalho apenas pela recompensa espiritual. Não refletem mais profundamente sobre nada pois são seres iluminados, e são regidos por mãos divinas durante esse processo de produção. Há um saudosismo muito presente durante toda a obra, em que ele identifica uma degradação moral e estética dos indivíduos da sociedade atual, culpando tudo na industrialização, mas sem nunca apontar o capitalismo como responsável. Toda essa visão extremamente idealizada dos trabalhadores, o apelo a tradição e rejeição de tudo que é moderno são elementos essenciais do discurso fascista, o que torna o livro difícil de ser apreciado. Em alguns momentos, alguns bons pontos são feitos, como no capítulo The Japanese Perspective, em que ele disseca as diferenças de filosofias entre o leste e oeste, mas falta um olhar crítico essencial sobre a sociedade e cultura japonesas em específico. Sua opinião política culmina no penúltimo capítulo, A Letter to my Korean Friends. O artigo é uma carta que ele escreve para ser publicada na Coréia, em plena ocupação japonesa, que cometeu atrocidades no país e cujas marcas são sentidas até hoje na sociedade coreana. No texto, ele adota um tom "humanista", fazendo um mea culpa fortíssimo a favor dos japoneses, focando na sua dor pessoal e com um discurso hiper genérico de "mais amor" e "paz mundial". Não contente, ele pede que os coreanos parem de se proteger e contra-atacar militarmente. Para qualquer um que entenda minimamente o regime de terror promovido durante os anos de ocupação, é no mínimo de um mau gosto terrível ler esse capítulo. Seu saudosismo também atrapalha os assuntos mais filosóficos que aborda. É raro ele definir qualquer conceito que se proponha a defender, e costuma fazer afirmações universais e genéricas sobre tudo, o que torna um pouco difícil de entender seus argumentos. No capítulo Seeing and Knowing, ele explica que é contra definir as características do que é belo, pois deve-se saber isso “intuitivamente”, e durante todo o livro, ele condena quem não concorda com a sua visão “intuitiva” de beleza. O autor parece querer justificar sua incapacidade de articular suas opiniões como sendo superior, pois a beleza é misteriosa, e quem consegue fazê-lo é inferior pois a beleza não pode ser descrita. Portanto, se você tenta descrever uma obra de arte, é porque você não a está sentindo, e não sentir a obra significa que você é ignorante. Ele condena qualquer tipo de experimentação e criatividade, pois tudo deve obedecer às "leis da natureza" (que são majoritariamente arbitrárias, já que ele nunca as define), ao mesmo tempo em que aprecia como os mestres antigos do chá eram originais ao remendar bules sem tentar esconder suas rachaduras, simplesmente porque eles eram os mestres antigos. No trecho:
"Whether in the material used or in the technique employed, there are inherent restrictions, which is the essence of handicraft. Pure art, on the other hand, seeks freedom of expression and abhors restriction; that can be said to be its defining characteristic. Woodblock printing is not absolute freedom of expression; it is a handicraft created under certain constraints. Pure painting is a direct expression of individuality, while handicraft is an indirect expression."
fica claro como o autor, além de usar definições de arte e artesanato que não fazem sentido (há muitos artistas e obras de arte que usam restrições no seu processo de criação, e ignora o fator expressivo do artesanato), parece classificar diferentes técnicas como arte ou artesanato conforme seu gosto pessoal: se vê algo como bonito e valoroso, é artesanato, senão, é arte, portanto é inferior. Durante todo o livro, há uma distinção muito forte entre “artista individual” e “pessoa comum”, que é curiosa, pois em nenhum momento ele define o que é cada um, mas sempre tem um juízo de valor muito forte para cada. Sinto que a pergunta mais latente que tenho sobre todo o seu discurso é: o que diferencia uma pessoa comum de um artista individual? Além dessa, me surgem muitas outras, como por que o artesanato precisa ser tão restrito? Por que não pode expressar sentimentos do artesão? Por que a expressão de um artista é tão ruim? Ora, se se a beleza significa abdicar de toda e qualquer liberdade de criação, é preferível não ser belo. Minhas expectativas ao começar o livro eram encontrar divagações filosóficas sobre a beleza do cotidiano, sobre como deveríamos valorizar mais as pequenas coisas da vida, e a importância do design nos objetos do dia-a-dia. Me deparei com mais de 300 páginas de discurso fascista japonês, filosofia fraca e muitas afirmações genéricas sobre tudo.
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eumedieval · 1 year ago
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PARTE XXII
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Victor então chegou a Windenburg que não é muito distante de Tanurg, na verdade, Windenburg além de ser vizinha de Tanurg, Windenburg é logo ali porém o centro quase que o coração, é um pouquinho depois de logo alí, um lugar tão pitoresco quanto Tanurg, a joia do reino, vibrante e cheia de vida situada em um cruzamento estratégico de rotas comerciais abençoada com uma localização privilegiada que a tornou um ponto central para o comércio local e o intercâmbio de especiarias de diversas partes do mundo. Artesãos habilidosos, visitantes de diversos cantos, barracas coloridas e estabelecimentos comerciais enfeitavam as praças exibindo ricos tecidos, artesanatos reluzentes, objetos de arte preciosos e os aromas sedutores das especiarias exóticas trazidas do Oriente misturadas com as tradições locais podiam ser sentidos de longe perfumando toda a praça central. Não tinha como não entrar em Windenburg sem carregar a vontade de comprar algo do comércio local apenas para dizer que passou por lá, desde que você tenha como pagar, já que nada em Windenburg é barato. Cheia de estreitas vielas que levam a tavernas acolhedoras, onde os próprios frequentadores entoam canções folclóricas tanto da própria Windenburg como de suas cidades natais com instrumentos nobres e chiques, não tinha como alguém da alta classe que não estivesse passando fome não se contagiar-se com tanto ânimo local. Tanurg não era muito diferente de Windenburg senão o excesso de aldeões com muito dinheiro e o incomparável comércio de Windenburg exclusivos para quem tem dinheiro, salvo isso, a alegria e a cativação contagiante são as mesmas.
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Então..., como se é de praxe de todo camponês em grandes cidades que está a procura de alguém, começar procurando pelas tavernas locais. Victor entrou na taverna mais próxima da praça central e então começou a procurar por alguém que se parecesse com um padeiro, quando então, ele ouviu um breve comentário vindo de uma das mesas. - A padaria não é mais a mesma sem os pães de Dagaric...
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Foi então quando Victor voltou sua atenção para aquela mesa e nisso um rapaz lhe acenou dizendo. - Salve vizinho Tanurguiano. Venha, sente-se.
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- Conheceste-me? - Perguntou Victor se sentando.
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- É claro que não, mas pelos seus trajes típicos de Tanurg, não tem como não saber de onde és e apesar de não ser comum ver Tanurguianos por aqui, provavelmente viestes comprar algo e por algumas moedas eu posso te mostrar os melhores pontos comerciais.
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- Na verdade, eu procuro por uma pessoa específica, o padeiro Dagaric. Ouvi conversastes sobre ele. - Veio um pouco longe para comprar pão, não acha? Ou vai me dizer que não há padeiros em Tanurg? - Não vim atrás de pães..., eu apenas preciso conversar com ele. - O que quer exatamente com ele? Algo em específico em que eu possa ajudar? - Não sei bem se você pode me ajudar, mas creio que ele tenha algumas informações que preciso e muito e lhe garanto que não são receitas. Então aquele rapaz se entristece e diz. - Seja lá o que for, obviamente morreu com ele. Dagaric era meu primo, éramos muito próximos, mas infelizmente ele foi pego pela febre do rato raivoso. Faz poucos meses que ele não está mais entre nós.
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- Meus pêsames pela perda. É que Sara, uma amiga minha quem me falou sobre seu irmão, ela não havia me contado nada sobre..., na verdade, eu acho que ela também não saiba. - Sara? A esposa do taverneiro? Hora, hora, que mundo pequeno. Ele e meu primo trabalharam juntos por alguns anos, até ele se arranjar com Sara. Mas diga-me, o que Sara quer com meu primo? - Na verdade não é Sara, sou eu mesmo. Sara apenas havia me dito que seu primo Dagaric estava a procura de uma moça desaparecida. - Vo, você a encontrou? Onde ela está?!
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- Oooh! Auto lá...! - Disse Victor. - Por péssimas experiências própria, nem sabemos se estamos nos referindo a mesma pessoa. Vai por mim, recentemente eu aprendi isso da pior maneira.
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- Que tolice...! Quem mais seria mais importante do que ela?! O reino todo está procurando por ela. - Ela..., quem? - Perguntou Victor desentendido. - Como assim ela quem?! A princesa Kiria, é claro! Que outra moça meu primo e o reino todo estariam procurando? Ela está sumida há meses e há uma recompensa imensa por ela e pela cabeça de quem a sequestrou ou qualquer informação a respeito.
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- Princesa?! Hahaha..., não, não... Tenho absoluta certeza que quem procuro não é nenhuma princesa, pois essa quem procuro não foi sequestrada e isso eu lhe garanto, além de que não faz sentido algum uma princesa largar por livre e espontânea vontade a mordomia do castelo para limpar a casa e lavar as roupas de um mero camponês, cuidar de vacas, cabras e ovelhas. Talvez ela possa ser uma alguém prendada da alta classe, mas princesa? Não, não mesmo.
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- Hahaha... Você tem um bom humor Tanurguiano e também tens razão, uma princesa jamais ousaria sujar as próprias mãos e se tal que procuras fosse a princesa, sua cabeça não estaria mais sobre seu pescoço, pois o Rei está louco atrás dela. Eu já tive o privilégio de ver a princesa de perto, ela é como uma fina porcelana, extremamente frágil e delicada e por isso que está cercada de damas de companhia que fazem tudo por ela, inclusive para escovar próprios dentes dela. Sinto muito que tenhas dado viagem perdida, mas tenho absoluta certeza que a princesa era a única mulher que meu primo procurava, pois como citei, há uma recompensa imensa que mudaria e muito a vida de qualquer um.
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Em seguida Victor foi convidado para passar a noite e aproveitar um pouco da hospitalidade do povo de Windenburg.
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soccomcsantos · 1 year ago
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Mercedes-Maybach Série 240: O melhor automóvel do mundo faz 25 anos
Em julho de 2002, a Daimler Chrysler AG apresentava ao mundo uma proposta que viria a redefinir o segmento do luxo. O Maybach Series 240 representava o pináculo da indústria automóvel e seria considerado, por muitos analistas, o melhor automóvel do mundo. Um quarto de século depois, os Mercedes-Maybach continuam a ditar as regras no mais exclusivo dos segmentos e a serem sinónimo de excelência e de uma quase obsessiva atenção ao detalhe.
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Em 2002, a então Daimler Chrysler AG apresentou um automóvel de topo absolutamente visionário e que seria sinónimo de estatuto e requinte levados ao extremo: o Maybach (modelo da série 240). Este prestigiado automóvel de luxo estabeleceu novos padrões no seu segmento - o pináculo absoluto do mercado de automóveis de passageiros. Ao mesmo tempo, remetia para a história dos automóveis Maybach dos anos 1920 e 1930. O sinal de partida para o desenvolvimento foi dado pelo Conselho de Administração numa resolução de 18 de julho de 1998. Apenas oito meses antes, no 32º Salão Automóvel de Tóquio, a empresa tinha apresentado o estudo para um novo automóvel de luxo numa classe à parte e que prometia estabelecer novos padrões na atenção ao detalhe e na possibilidade de personalização.
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O chefe do projeto foi o Prof. Hermann Gaus. "Desde muito cedo no projeto, foram decididas algumas importantes características de equipamento que teriam de figurar no caderno de encargos: bancos reclináveis, um bar e um sistema de comunicação na traseira, um teto de vidro electrocromático, ecrãs sensíveis ao toque, o chassis com Active Body Control (ABC) e o motor V12", recorda Hermann Gaus. O Professor baseou-se na sua vasta experiência e para promover um desenvolvimento mais rápido, criou uma equipa de cerca de 100 colaboradores. Para garantir que os processos de decisão não atrasariam o projeto, mudaram-se para um gabinete fora da fábrica de Sindelfingen. Ainda assim, as decisões com impacto no calendário e nos custos foram sempre mantidas de forma transparente. Além disso, conseguiu sensibilizar a equipa para as expectativas de uma clientela tão exigente. Graças a tudo isto, o automóvel final chegou ao mercado em 2002 após apenas cinco anos de desenvolvimento. Houve duas versões, que foram sendo construídas até 2013: o Maybach 57 e o Maybach 62, este último ainda mais comprido e com uma maior distância entre-eixos.
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Deixando meio-mundo de queixo caído, os Maybach combinavam a mestria dos artesãos da Mercedes e uma quase obsessiva atenção ao detalhe com as características técnicas e tecnológicas que faltavam aos seus rivais mais “clássicos”.
Maybach 57 S e 62 S, elevar a fasquia
Em 2005, a Mercedes quis elevar ainda mais a fasquia e apresentou duas versões de alto desempenho. Primeiro surgiu o 57 S e, em 2006, o Maybach 62 S - a berlina de motorista mais potente do mundo produzida em série.
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O "S" na designação do modelo significava "Special" (especial) e refletia o facto de a Maybach ter incorporado nesta versão ainda mais potente uma grande variedade de características especificadas pelos seus clientes mais exigentes. Em particular, os entusiastas do automóvel que desejavam conduzir eles próprios o seu Maybach. Assim, o 57 S procura atingir a simbiose perfeita entre o conforto, o luxo e um comportamento (quase) desportivo. No modelo 57 S, esta receita mágica é assegurada pelo motor V12 biturbo de 6,0 litros modificado pela Mercedes-AMG, com uma potência de 450 kW/612 cv e um binário máximo de 1000 Nm, e por uma configuração de suspensão mais firme, mas mantendo o conforto que se espera de uma berlina de representação. Esta combinação de luxo e de uma dinâmica de condução ao mais alto nível faz do Maybach 57 S uma berlina de luxo topo de gama ideal para os proprietários que esperam a mais recente tecnologia aplicada ao alto desempenho. Em termos de design exterior, o Maybach 57 S apresenta uma grelha de radiador de design marcante, unidades de iluminação dianteira redesenhadas, jantes raiadas de 20” e uma pintura num tom único de preto ou prateado. No interior, aplicações cuidadosamente coordenadas de laca de piano e fibra de carbono, bem como três opções de estofos em pele, acentuam, sempre com bom gosto, esta impressão geral de dinamismo.
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O Maybach 62 S - a quarta variante do modelo - constituiu a base para o Maybach Landaulet, uma variante de teto recolhível que elevou o luxo a um extremo nunca antes vistos. O 62 S oferecia uma nova dimensão de conforto em viagem, especialmente para os passageiros no compartimento traseiro. Para além de uma potência prodigiosa - como o modelo 57 S, também o 62 S está equipado com o motor de doze cilindros com 450 kW/612 cv - este foi especialmente concebido para ser conduzido por um motorista e satisfaz as mais elevadas exigências em termos de espaço, conforto e dinamismo. A amplitude e o conforto proporcionam uma viagem relaxante, enquanto o dinamismo permite ganhar tempo - dois aspetos fundamentais no mundo moderno.
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Em contraste com a configuração mais desportiva do modelo 57 S, que apresenta uma suspensão mais firme, os engenheiros da Maybach mantiveram as taragens da suspensão no 62 S, a fim de alcançar um nível de conforto de condução excecional - na verdade, provavelmente insuperável. Embora a suspensão marque o auge absoluto da engenharia automóvel em termos de conforto, também possui excelentes características dinâmicas para transferir de forma fiável a potência para a estrada em todos os momentos. O facto de estes dois requisitos muito diferentes terem sido conciliados de forma tão harmoniosa atesta a competência da equipa de desenvolvimento da Maybach.
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Tal como no caso do modelo 57 S, algumas características exteriores proeminentes distinguem o modelo 62 S do “normal”, estas incluem uma dianteira modificada com um radiador redesenhado e de aspeto mais musculado, jantes raiadas de 20” específicas e unidades de iluminação dianteira remodeladas. O Maybach 62 S também apresenta uma pintura de tom único. No interior, aplicações cuidadosamente coordenadas de laca preta de piano e, por exemplo, o choupo em cor antracite criam uma atmosfera de elegância exclusiva. As possibilidades de personalização do Maybach eram quase infinitas, havendo sempre maneira de dar resposta às exigências mais refinadas ou extravagantes, fosse um piso em pedra laminada aquecida ou as aplicações em ouro genuíno...
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